Hitman Absolution
Em um julgamento rápido e fácil, pode-se considerar Hitman Absolution como um “típico Hitman”. Afinal, há aqui o bom e velho Agente 47 — familiarmente conhecido como “o agente careca” —, o qual traz consigo novamente a possibilidade de roubar trajes para se disfarçar, várias técnicas para despachar alvos e, por fim, ambientes amplos no qual você pode lançar mão desses recursos.
Mas há uma luz: certa figura do submundo parece capaz de fornecer detalhes sobre a conspiração que o transformou em persona non grata. É claro, há um preço: por algum motivo insondável, o sujeito requer que você apague o figurão que reina na atulhada Chinatown. Isso vai levá-lo para o que bem poderia ser o que restou do cenário do clássico “Os Aventureiros do Bairro Proibido”.
O funcionamento mais mecânico de Absolution parece de acordo a tradição da franquia, sem grandes novidades, ao que parece. Entretanto, vale destaque para uma adição bastante prática. Trata-se de uma funcionalidade chamada aqui de “Instinto”. Deixando de lado a trama, trata-se de um recurso capaz de tornar obsoleta a cansativa prática de sair apertando o botão de “ação” para descobrir o que se pode fazer pelo cenário.
Basicamente, “Instinto” serve para destacar os elementos interativos dentro de determinado cenário. Pontos amarelos representam ameaças e pontos de interesse, enquanto que o seu alvo será sempre destacado na cor vermelha — bastante conveniente, não?
Enfim, entre belos cenários orgânicos e missões que ainda mostram um quê de genéricas, é certo dizer que Hitman Absolution ainda precisa se provar como título capaz de acrescentar algo aos últimos movimentos da sétima geração. Afinal, assassinatos, sanguinolência e narradores com voz rouca não são propriamente algo novo.
Hitman Absolution deve dar as caras no dia 20 de novembro.
ZETTAI ANIMES NOVIDADES A TODOS OS MOMENTOS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário